21 anos depois...

...continuo estúpido.

A morte niilista

Supondo que já se abdicou de todo o preconceito chegando ao inicio, a criança, ao nada, tocando finalmente o super-homem...

Assumindo que o niilismo é como o movimento algo vivo apenas no passado para quem chegou ao super-homem este não o pode ser e não o será de forma alguma niilista, pois o niilismo terá sido destruído com todos os outros preconceitos para dar lugar ao vazio criador. Acordado o Deus em nós, morrendo o jugo que nos aprisiona com ele se vai o niilismo, não haverá lugar para qualquer filosofia para alem da criadora.

Gostaria de alguns comentários sobre esta minha ideia... Mas como sei que sou apenas lido por retardatários, sei que não os vou obter, sejam originais, surpreendam-me.

"Nem sei bem o que dizer.

É uma foto impressionante que revela o desejo de muitos de fazer o que parece impossivel para outros, o que demonstra que quem acredita é capaz de vencer!"

Retirado de blogdochagas
.

Tratado sobre aparencias

Estando situado num local privilegiado para poder sentir na pele a verdadeira força da inteligência humana, um matadouro, eis que se depara a situação de moir intelecto da semana. Olhando para o interior de um peru já desfolhado da vida... e das penas... e da tripa... começa então a discussão:

"São os colhões!"
"Não são nada, são os rins"
"São os colhões!"
"São os rins!"
"São os COLHÔES!"
"Olha que não, não tas ali a ver os oritroides?"
"À pois..."

Explica-se assim com este simples raciocínio que muitas das coisas que aparentam ser não o são.

Reciclar para quê?

Não tenho duvidas que todos nós queremos salvar o mundo de alguma forma e só por admitirmos isso sabemos que pelo menos para nós ele já está perdido.

Já pensamos em reciclar, apenas para descobrir que somos demasiado preguiçosos e incultos para o fazer, continuamos muitos de nós a mandar o macito de cigarros pela janela do carro quando acaba (coisa que realmente me irrita até ao osso), o nosso ávido interesse pela riqueza continua a sugar a terra, a cortar a fonte da nossa própria vida, matamo-nos aos poucos sentimos isso e não queremos perceber, pequenos e fúteis como somos não somos sequer capazes de nos salvar a nós, já avisados por todas e mais algum credo, "O homem tem de se salvar a ele próprio", desde da bíblia ao budismo, do indoismo ao al coram, se deixamos que aconteça é porque de certa forma somos também cúmplices…

Fica aqui a promessa que para a próxima escrevo algo mais alegre para nos distrair mais do que estamos...