Erros comuns...

A vida é feita de erros de percepção sendo a maior parte visível a olho nu, outros porém muito escondem muito bem escondidos do lato leque de sentidos e sentimentos do ser humano sendo os mais comuns (não os erros ortográficos que isso salta a vista) os que vou descrever aqui.

Pensar que o que sentimos pelos outros é o mesmo que eles sente por nós.
Senhora simpática, atraente apesar da idade, apesar de trabalhar intensamente traz todos os dias um brilho e um carinho para a vivenda que sem ela não era um lar tudo isto para agradar aquele que acha e sente o homem da sua vida. Homem este que sendo ele pai de dois filhos se sente entedeado com tudo isto e resolve talvez até por acaso arranjar algo mais tenrinho para se entreter...

Sítios diferentes, diferentes pessoas.
Verdade seja dita vá para onde se vá as pessoas são sempre pessoas, os cães são sempre cães, os gatos são sempre pardos. Na verdade os hábitos podem ser diferentes, o tabaco pode ser maconha a cerveja até pode ser mijo ou leite de cabra, mas desenterrando o verdadeiro sentido das coisas esse é sempre o mesmo, fazendo coisas diferentes as pessoas fazem sempre o mesmo assim como as formigas, apesar de todas elas serem indivíduos diferentes todas elas são iguais quando em conjunto.

A vida está cheia de ilusões, todas elas comuns... todas elas visíveis e invisíveis...

Arquivos...

Algures por volta de 97/98 (ou seria 98/99... ) altura que a minha capacidade para escrever na outra língua de Fernando Pessoa atingia o mesmo nível de excelência que tem agora. Por volta dessa altura num tpc de Inglês foi nos pedido para escrevermos o que na altura sonhávamos ser um dia... passo a transcrever o que dai surgiu sem qualquer acrescento ou correcção.

I want to be a ...


Professional Killer because it's a work very respectable and clean (My grandmother use to say "Cleaning is the key to a better world". If someone ask me why I want to be it I would say "it's a question of family proud, it's in my blood".
It's certainly a difficult job, you have to spend your time alone with no family, dogs or birds just cats. It's sad because you would not have the right to chose your own house, car, clothes and not even your look. All of them are recommended by the firm, the houses are all old, with a depressing view of the cemetery; the car is always a Ford of 1935 (very old); clothes are the same for all the works, an overall green made of silk and a pair of metallic (just kidding !) it's the known black suit. The look it's the same to all of us, long hair, 1,90 and 120 kg. I'm the only one who don't have this look. Now the rewarding, you can kill whenever you want to; even a baby or a old person (...) cause you would not be judged it's part of the guaranties of the firm; 50000 dollars for person, animals or things in business and 66000 for pleasure, it's what you receive in this kind of work.

P.s.: If you want to clean someone, call me or
send me an @mail to Ricardomatamuito@clix.pt.
I would like to know if somebody have some cat poison.
Maybe I can buy a dog! Shhhhhhhhhhhh! :)


Serial Killer - Ricardo Jorge Amaral Batista nº 19 9/D

Breaking the time line...

Cá estamos nós mais uma vez a 40 dias da pascoa, no chamado Carnaval.

Depois vem a pascoa, lá para o meio da primavera, eu faço anos 87 dias depois (por favor não se metam para ai a fazer contas.. vão ao profile que está lá), recomeçam as aulas e passou o ano... e é Carnaval outra vez, só que agora a Ericeira já não existe e os brasileiros já entraram em guerra civil.

No fundo é uma rotina só que em grande escala, quase como uma coisa que se faz dia a dia.. só com a diferença que isto se faz de ano a ano... vou sugerir algo estúpido... festejem quando houver realmente motivo para festa.

A relatividade do ser.

(Sim eu sei que o post anterior estava cheio de erros... mas desconfio que não vou arder no inferno só por isso... Avante com a peixeirada.)

erg... tenho de ir arrumar o quarto... pode ser que logo a noite escreve qualquer coisa sobre o carnaval...

O Final Feliz

Aguardando calmamente o seu fim, preso entre quem o quer expulsar, este demónio luta por se manter agarrado as entranhas do seu agressor, desesperado ele firme se mantém.

Há horas que lutava, perdido, desidratado, a luta apenas o tornara mais duro, existia pelo menos uma centelha de esperança ele iria conceguir pois estava entre os seus, muitos já se aviam perdido as mãos dos movimentos dos inimigos sombrios que os reduziam e tiravam tudo a deles menos a porcaria. Sonhara uma vida em grande para ele, encontrar talvez a sua alma gémea e assentar ter dois filhos talvez, parte da sua carne, parte do seu ser. A sua alma rude não o deixava desistir á horas que estava ali a resistir, por muito já havia passado, já o tinham tentado afogar, até agentes especiais o tinham vindo para o derrubar mas qual arvore velha e enraizada ele já era, nada o derrubava. Orgulhoso já do que tinha já alcançado, mesmo que perdido seria O Mártir, ele era já o herói o que resistia, o pobre oprimido que se agigantara e causava agora a dor de todo o reino. Mas ele sentia, calmo, o seu fim estava próximo ele sentia-o a chegar com a sua ceifa que a ninguém perdoa, ansiava agora por ele, seria a sua libertação, o seu descanso...

Finalmente o demónio seria expulso, o pobre homem libertava-se agora do cagalhão, a prisao de ventre acabara, arregalando os olhos o seu ultimo esforço tirára o objecto podrefacto de dentro do seu corpo, desfolhava agora o jornal descontraidamente feliz e mais leve, tomara 3 comprimidos contra a prisao de ventre tinha até feito dois clisteres... estava feliz, estava liberto.