Dá para perceber que o Rapaz não foi muito com a minha conversa, deve até ter pensado naturalmente "ou virou panilas ou as gajas dansavam nuas", o que até é mais facilmente pensavel do que "yah dança deve ser fixe, mas eu também sou panilas"... depois do pequeno inquerito redondante que o rapaz me fez, calou-se olhou para mim e depois de alguns decimos se segundo a pensar la disse "Só mesmo tu Nihil" , e agora eu penso será que sou mesmo só eu, afinal aquilo até estava cheio de pessoas e tenho quase a certesa que algumas delas nem eram empurra cócos nem familiares...
segunda-feira, outubro 31, 2005
Não és menina mas danças?
Dá para perceber que o Rapaz não foi muito com a minha conversa, deve até ter pensado naturalmente "ou virou panilas ou as gajas dansavam nuas", o que até é mais facilmente pensavel do que "yah dança deve ser fixe, mas eu também sou panilas"... depois do pequeno inquerito redondante que o rapaz me fez, calou-se olhou para mim e depois de alguns decimos se segundo a pensar la disse "Só mesmo tu Nihil" , e agora eu penso será que sou mesmo só eu, afinal aquilo até estava cheio de pessoas e tenho quase a certesa que algumas delas nem eram empurra cócos nem familiares...
domingo, outubro 30, 2005
Gripe das Vacas, ou simplesmente Vacasoctomia
Como estou prestes a perder a virgindade com o culto da vaca morta, gostaria que esta fosse especial e pelo menos util... Hoje gostaria de comentar a Gripe das Vacas. É verdade, talves o leitor se espante, ou considere tal como devaneio de blogista mandado no haxixe, mas não. Tal existe e ja foi visto e afecta muitos sectores da sociedade. A gripe das aves através do seu mediatimos exasperado criou um clima de tensão e ansiedade que fez com que os reais problemas do nosso dia-a-dia sejam abafados...
E a gripe das vacas?desculpem ja estava a afastar do assunto... Quem nunca ouviu falar da gripe das vacas? provavelmente quase ninguem, mas isso não impede que seja um real problema!
Para ilustrar o problema vou-vos contar a história do Zé Luis. O Zé Luis certo dia, sentia que toda a sua tensao sexual se tinha apoderado dele. Como todo o português solteiro de 34 anos, barrigão de cerveja e careca, dirigiu-se ao intendente. E por aí se ficou, pois tava tudo engripado.Gripe das Vacas.
quarta-feira, outubro 26, 2005
Luzes e sombras
Ora entam seguindo esta minha linha de pensamento, todas as pessoas são afinal como eu, ou seja mudestamente estupidas...
Oh cruel destino o meu de viver no meio de pessoas indenticas a mim, sedentas de sexo a bruta, e sempre a disfarçalo de alguma forma...
Esquensendo a minha ultima fraze, altamente infeliz e cheia de falta de veracidade, todos nos sabemos que eu sou um casto pensador que atinge o extase por outras vias.
Vireime depois para o pensamento de que as pessoas podem viver vidas falsas cheias de rococos e aparecias, do tipo "ai que eurror"," nunca na minha vida faria isso que tu fazes", "es uma porca", mas depois roence de inveja por não terem coragem de enfiar afinal a banana no rabo, metaforicamente falando. É claro que aquilo que estou para aqui a escravinhar apresenta alguma falta de moral, mas eu também nunca percebi muito bem o conceito de moral, demaziado ruido na mensagem, afinal sou bastante burro, e por meias palavras nunca percebi grande coisa, não tenho o senso comum o suficientemente apurado...
sábado, outubro 22, 2005
A Moeda e a Rosa
Moedas e rosas. Podem parecer muito distintos e afastados, mas nem tanto. Cruzam-se todos os dias sem dar um pelo outro.
Voltando à história... Esta rosa e esta moeda, naturalmente não se conheciam. Para a moeda aquela era uma compra como outra qualquer, mas para a rosa... A rosa, inata romântica, incurável sedutora, rectificou a postura altiva, disfarçou os espinhos, espalhou o seu perfume pela sala.
Ela piscou-lhe uma pétala e ele afastou-se com um tilintar de indiferença. Não seria certamente a primeira vez que a moeda via uma rosa... Dispensou-lhe tanta atenção (à rosa, leia-se) como a um fundo de bolso ou carteira emporcalhada, cheia de moedas pequenas e escuras.
A rosa, soberba e altiva, não se deixou abater. Estava determinada a ficar com aquela moeda só para ela... Voltar-se-iam a encontrar? A rosa estava confiante que sim.
E eis que acontece, num jantar de amigos, surge o tão habitual «ké frô» com o também habitual braçado de rosas coloridas para vender. Uma troca fugaz como tantas outras, uma moeda por uma rosa. Fugaz mas não inocente. A rosa lança um subtil mas sofisticado olhar, a moeda prende-se naquela figura e no aroma inebriante. O encontro foi breve mas não esquecido, especialmente pela rosa, confiante nos seus encantos. A moeda não fica indiferente, mas segue o seu caminho com a rosa intermitente no pensamento.
[E o resto, meus caros, são rosas. Aceitam-se sugestões pra continuação da história (ou fábula, o que lhe queiram chamar) ou pra sua remoção do blog.
domingo, outubro 16, 2005
A estupidez da 1ª vez
Na casa dos porcos quem é Epicultor é Rei
Era uma vez uma bela casa de alterne, em decadência como todas do seu género, nos nossos dias. Compunha-se o cenário da seguinte forma, porteiro gordo e com cara de poucos amigos, com diabetes e cirrose, 6 a 8 putas disfarçadas de senhoras respeitáveis, possivelmente ainda virgens, dois travestis ao balcão, e a amante do patrão como gerente, meia dúzia de sofás rasos, de fraca qualidade de fabrico, quem sabe, próprio, luz baixa, musica do tipo "slow" português, um ambiente que embora arcaico tem os seus pontos altos de interesse... Ora imaginemos então que entra um cliente o porteiro faz sinal as meninas que ainda restam livres uma delas levanta-se e convida o dito cujo senhor (um qualquer campónio com as faces bastante avermelhados devido a já estar um pouco embriagado), o senhor aceita, senta-se e depois de algumas conversas do tipo, "a menina faz quartos", "ai não não, nem o conheço, bla bla bla, mas se mandar vir uma qualquer coisa para beber podemos conversar", ai o senhor manda vir uma garrafita de preço médio, ora digamos assim por alto 100 €, Garrafa de whisky novo de alta qualidade (conteúdo whisky martelo 5 euro as a garrafa), enchesse os copos as meninas e o cliente da o primeiro trago, enquanto isso uma das meninas entorna o copo sem crer o chão alcatifado, já bastante manchado, o empregado de mesa em passos mágicos troca um copo cheio por um vazio e outro de whisky por ice tea, o cliente parece alegre, a conversa anima-se após a 3 garrafa, para a musica, e anuncia-se a estreia absoluta no país de uma nova fadista portuguesa com créditos no estrangeiro, começa a cantoria, os empregados aproveitam e recolhem as garrafas meio vazias sem que os clientes se apercebam, no final um qualquer tosco mais endinheirado pede uma garrafa de espumante para a tão boa fadista, ora a gerente escolhe a mais cara e presenteia a fadista da seguinte forma, ora então abre-se a garrafa que contem uma mistura de gasosa com detergente da maquina, mas que para alguém que esta alcoolizado... (aproveita-se e passa-se a esfregona na pista de dança), passa-se mais um slow, numa loucura total as senhoras dançam com os seus estimados pretendentes... já depois de terem esvaziado a carteira dos clientes propõem então o "especial", bem e como todos sabemos, os bêbados não são racionais e lá desembolsam o dinheiro que tinham guardado para o táxi, e gastam assim todo o ordenado de um mes numa noite. A casa fexa, ninguém comeu ninguém, as quarentonas retiram-se para os quartos para repousar para mais uma noite de ataque, os clientes são convidados a sair pelo segurita, a casa fecha para a contagem.
terça-feira, outubro 11, 2005
Lopês e a suas cabras...
Começo por dizer que o Lopês não é nenhum mestre da sueca, pois ninguém o é, nem me atreveria a dizer que o Lopês é um vencedor, até muito pelo contrário... Derrotas após derrotas não enfraqueceram, até muito pelo contrário, um deus da sueca para dizer o mínimo. Lá se vai o tempo em que o Tortura rullava...
Passo então ao relato de uma qualquer partida do passado, Ricardos vs Lopês e Diáz:
Faltando 2 minutos para o inicio de qualquer uma Aula Prática.
Início do jogo, Copinho escolhe pretas, calha vermelhas, Copinho a baralhar, baralhamento sublinhe abaixo da mesa, passa a Mascarenhas, Mascarenhas parte... e Diás dá. Saca trunfo, figura de copas de dois tentos, começa Copinho... vasas corridas sem problemas, jogadas limpas... ...Ricardos ganham por meros tentos...
Segunda partida, Lopês baralha, faz molhada, Diáz parte, Copinho dá, tira por cima e o trunfo é Copas novamente... ...Diás faz passagem, mas não passa, e cortada por Mascarenhas, emoção no campo de batalha, Lopés grita "é a home?", Diáz responde "é, é"... ...termina segundo jogo com vitória larga dos Ricardos.
Terceira partida, Mascarenhas baralha intensamente, Copinho parte, Lopés dá... ... Termina a partida com a derrota dos Ricardos, Mascarenhas grita com o seu colega de equipa "Copinho és uma merda", parece estar chateado, Copinho insulta os adversários, "Vocês são umas putas"... Jogo que se avizinhava amigável começa a ganhar emoção preocupante.
Quarta partida começa com uma palavra de encorajamento de Mascarenhas "Copinho não faças merda", Diáz arranca com a manilha de espadas, Lopés grita "és uma porca ó Dias", Copinho assiste, Lopés joga Ás, Mascarenhas joga rei e confirma "Cheiro a merda"... Perdem os Ricardos por dois pontos.
4-3 para os Ricardos, partida decisiva, Copinho de novo a baralhar, Mascarenhas parte, vê-se a tenção entre os jogadores, ouve-se "Lopes és uma pega", "pois sou, pois sou", "tens problemas é, é", "o Lopes, já tás mais calminho"... e arranca a partida, trunfo é o Rei espadas, joga-se bem na arena do c5... Diaz faz passagem, Copinho corta... final da partida, Lopés nem trinta tentos conta "Diaz és uma merda, então jogas aquilo assim a patrão?", Lopés amua e faz beicinho. 7-3 resultados final... os jogadores ausentam-se para as aulas.
segunda-feira, outubro 10, 2005
Mundo Verdinho
Para mim não à nada como uma bela noite passada ao relento a observar a natureza inquieta da vida...
Estava eu a olhar para os sacos de plástico, pacotinhos de leite a boiar junto aos pés de galo (para quem não sabe é uma invenção da engenharia portuguesa (segundo me disse outro pescador)), quando apanhei um robalo assim com os seus 1500000 micros de tamanho, olhei para o dito cujo peixe que branqueava com dificuldade, e enfiei o no balde onde se debateu até finalmente até morrer afogado, pensei "pelo menos foi para um mundo melhor."
Como será esse mundo então sem pacotinhos de leite a boiar, onde as criancinhas não passam fome, onde se vive num êxtase, não sexual mas sim espiritual... ou não.
Voltando-me depois novamente para o acto da pesca, olhando para os olhos baços do peixe que acabava de findar a sua vida peixal, lancei de novo a minha linha, de novo a linha picou, recolhi a linha para achar um belo exemplar de saco de plástico do intermaché, com duas latinhas de sagres já abertas lá dentro, novamente me retirei para o mundo dos sonhos e pensei "pelo menos podiam estar cheias..." voltei e claro a lançar o saco ao mar, pois como sabem o peixe miúdo não deve ser apanhado. Pouco depois o sol nasceu, depois de ter caído uma boa cacimba, soando assim finalmente o toque do recolher ao qual se seguiu o ritual de despedida, limpar a marmita e restos de engodo com a agua do mar, recolhendo bem todo o lixo que sobrou e esconder bem escondido num qualquer orifício da zona rochosa da encosta... noite proveitosa, um robalo e duas sardinhas.
domingo, outubro 09, 2005
Politica para miudos
Ora como eu sei que já estão fartos dos meus textos medonhos aqui vai um excerto de um texto retirado de um livro.
“Como falhar se for político
Diga aos seus futuros eleitores que não é um sabichão, mas apenas um cidadão como qualquer outro, que deseja simplesmente ajudar as pessoas.
Explique que existe uma boa solução para cada problema – solução que ninguém imaginaria ou que, mais frequentemente, fora proposta por um indivíduo ou uma minoria que não foi escutado(a). Depois, recue no tempo, desfiando os erros. Por exemplo, explique que se teria evitado a catástrofe dos subúrbios e da insegurança na França de 2002 se não tivesse deixado os promotores cobertos pela UNR e, depois, pela UDR (o partido “gaullista” da época) expulsar extra muros as classes populares parisienses nos anos setenta, confiando a arquitectos débeis ou indignos a construção de bairros/guetos, viveiros da criminalidade, na periferia da capital e das grandes cidades.
Faça o mesmo para a guerra da Argélia, que teria podido ser evitada (como se evitou a da Tunísia graças a Mendès-France, ou a da Nova Caledónia graças a Rocard), se se tivesse prestado ouvidos a um certo número de homens (Léon Blum e Maurice Violette em 1936, por exemplo, ou, mais tarde a M.E Popie) e não a outros (nomeadamente, os que perpetraram os massacres de Sétif, em 1945).
Indique a causa do erro para cada exemplo preciso: a cupidez de uma minoria, o angelismo de outra, a indiferença da maioria.
Explique que deveríamos regressar sempre aos erros do passado, para pedir eventualmente contas aos responsáveis e, sobretudo, para não voltar a cometê-los futuramente.
Se tem impressão de se ter enganado, diga-o.
Explique que nunca e possível arrasar sem custos, que tudo tem preço – tanto a boa educação como a segurança, tanto os transportes seguros como o ar quase puro – nem que seja graças a muito menos injustiça, e, portanto, a outra partilha de riquezas e, por conseguinte, dos sacrifícios (fale eventualmente em impostos) – nem sempre para o vizinho do lado, “mas para você, caro eleitor, que me ouve e me lê”.
Se for eleito e tiver poder para isso, recuse amnistiar os cretinos que comentem fraudes, que fazem negociatas por baixo da mesa, que não respeitam os semáforos vermelhos, em suma, que colocam sistematicamente a sua interessante pessoa antes dos outros, e que, não obstante, pensam que uma sociedade pode funcionar harmonosamente nessas bases.
Etc., etc.
Normalmente, a sua carreira politica deveria ser muito breve, senão logo morta logo à nascença. Mas, cuidado, admitindo que os seus eleitores se tornem aquilo que eles fossem e que sejam talvez, pela calada, verdadeiros cidadãos, adultos e virtuosos, olhe que com um programa desses, ainda seriam capazes de o eleger.”
In Comment Rater Complètement sa Vie en Onze Leçons; Noguéz, Dominique; Éditions Payot & Rivages, 2002
quinta-feira, outubro 06, 2005
Racismo...
Para provar que até tenho amigos interessantes, aqui vai um post bonito que o Flávio achou
http://www.twcenter.net/forums/showthread.php?t=34042
Ora claro que o homem tem razão mas, com algumas falhas, passo a demonstrar:
-Ora com0 nos sabemos os pretos são todos iguais, o preto geralmente dá-se bem com os monhés, os monhés e os ciganos são facilmente confundíveis, como nos sabemos aquela cor que os ciganos têm e de não tomar banho alias tal como os indianos, ora os indianos são em grande parte muçulmanos, como os iraquianos... toda agente sabe que os iraquianos tal como som japoneses e chineses são meio amarelados por mijarem contra o vento, resumindo e concluindo pretos, muçulmanos, monhés, hindus, chineses e outras merdices e tudo farinha do mesmo saco.
Então a minha proposta é, e visto que os pretos só assaltam branquelas, como os pretos estão realmente em maioria e de forma a evitar uma carnificina de tão grande escala basta limpar o sebo a todos os pulas, braquelas, pessoal do mercedinhos, betinhos da merda, os porcos, o politicosinho politico, os skinheads, e todos esses grupos afinal minoritários.
(Na figura, o perfeito exemplo de quem era cá dos nossos e depois mudou para pula e estragou tudo, começou por perder peças, virou paneleiro, maluquinho e finalmente pedófilo.)
quarta-feira, outubro 05, 2005
Pandemias... e outras doenças do figado.
Por favor não leiam este topic foi um verdadeiro fiasco...
Estava eu a ler o jornal quando me deparo com a seguinte noticia: "A sida está a perder força (...) gripe está a ganhar resistência" ora para quem não sabe os doente de sida nem morrem de sida, morrem sim a maior parte das vezes de gripe, portanto isto foi basicamente dizer, ah e tal a sida agora ta mais fraquita mas como a gripe já não vai lá com aspirinas tão fodidos de qualquer forma...
E eu até ache engraçado os países ricos todos aflitos a gastar dinheiro em vacinas para gripes que afinal nem funcionam (digo países ricos porque os pobres já tanto lhes faz, e a poluição, é a seca, as ninas terrestres, e os políticos corruptos... uma pandemia até e um mal menor). No fundo uma gripe aziatica nem seria uma coisa muito má se passa-se pelos Estados Unidos, Inglaterra, e açulasse estranhamente toda a classe politicas mundiais...
Get the FLAG tag tornament
Estava eu aqui sentadinho no meu lucal de trabalho quando aquele porco filho de uma tia me disse "ahah o meu blog já tem flag", e eu pencei cá para mim:
-Se o dele tem o meu também á de ter.
Portanto meus filhos da puta, chupistas, cagalhões ambolantes este post é inteiramente dedicado para que me atribuam a tal desejada flag.
Penso que estas duas frases chegam e sobram. Obrigado pela compreensão meus mais estimados leitores.
segunda-feira, outubro 03, 2005
Tuning? ahah
Já viram o "kit"? Não tem nada a ver...
Vamos começar do início, tão a ver o carro dos vossos sonhos (um rover de 92, 1.2 a gazoleo)... Imaginem que o sopram, até aqui tudo bem, perfeito, não gasta muito gasóleo, não da grande despesa, a única coisa com que se têm de preocupar e com o é mesmo por agua de vez em quando, tudo isto por uns magníficos 750 € p'rai... Depois disto vem a merda, começa-se a pensar em melhorar o carro, talvez trocar de motor, pôr uns elerons (ou alerons, de qualquer maneira nem sei o que é), umas jantes paneleiras, pintar o carro, talvez por uma luzinhas, quem sabe trocar a buzina por uma que passe um tom rap ou hip hop, e finalmente por um sistema de som que custe mais que o carro e que faça a vosso porta bagagens desaparecer...
O meu amigo por esta altura já gastou 4 vezes mais do que o preço inicial do carro, não melhorando desta maneira o nível de poluição sonora, o nº de octanas emitidas pelo escape, nem sequer a sua vida irá melhorar por isso, provavelmente engatará pegas a mais baixo custo, mas se formos ver bem a coisa gastará muito mais na manutenção do carro... e já agora que impacto e que um carro com lacados em chamas e luzinhas negras piscantes terá quando for para o emprego?
Pensando bem nisso se tiver um emprego como caixa do pingo doce, servente, empilhador, distribuidor da sagres, dono de uma fraca loja de animais (estão a ver o padrão) com certeza o vosso bólide terá um impacto positivo nos seus colegas de trabalho que lhe farão observações acerca da magnificência do carro tunnisado do género "e pá ganda som" enquanto você chega a ouvir martelinhos, mas por outro lado se tiver um emprego com remuneração superior a 750 € mensais, ouvirá risinhos entre os seus colegas, quando chegar ao emprego ouvirá com certeza uma ou outra palavra aprovadora "matárro", repara que apesar do sua excelente eficiência nunca subirá de posto, por outro lado se for empresário por conta própria facilmente espantará clientes, as pessoas não confiaram em si como bom empreiteiro, nem sequer em informática terá futuro, o bom informático não tunifica o PC, e fica imune a evolução do hardware...
Se mesmo assim não demovi o meu amigo a abandonar o tunning aqui vai a observação crucial, foi provado cientificamente que sons demasiado graves ou agudos causam vibrações que destabilizam a estrutura cavernosa que constitui o pénis podendo causar danos a nível muscular e mais tarde até a impotência sexual... (o mesmo funciona para as mulheres, basta trocar pénis por vagina, cavernosa por mucosa)...
Obrigado pela vossa atenção ex-amantes do tunning.
sábado, outubro 01, 2005
Manual do Suicidio
Ora aqui vão algumas ideias básicas para quem se quer suicidar, primeiro lembrem-se que estar vivo, mesmo quando se vive como o sabonete (sempre a minguar), sempre se vai coçando a micose mandado umas bacoradas e sempre a perspectiva de um dia qualquer ir a atravessar a rua e encontrares a(o) loira(o) dos teus sonhos.
Passo seguinte, a maioria dos suicidas até nem se quer suicidar, é mais para chamar atenção aos pais; ê pá, se querem chamar a atenção de alguém não engulam meia dúzia de comprimidos e não cortem os pulsos não se enforquem não saltem do 2 andar, enfiem antes um pepino no cu e corram nus até ao supermercado mais próximo e gritem "Xorty, amigo baixinho e feinho", isso chega e sobra para vos por encarcerados numa qualquer instituição.
Tomar comprimidos embora possa parecer uma opção bastante viável, lembrem-se que para vos lavarem o estômago usam um filha da puta de um tubinho que entra pelo nariz que dói para kroll, provavelmente depois disso o vosso estômago nunca mais será o mesmo, esperem gastroenterites, úlceras, cancro do estômago... e ai sim vão achar que o suicídio e uma cena viável, portanto se querem morrer por ingestão engulam 605 forte, sentirão um ardor, terão naturalmente uns espasmos e depois passa, para sempre, bem nem sempre, podem ficar em coma e se vos fizerem uma lavagem ao estômago ainda se safam, mas depois esperem incapacidade de comer substancias sólidas (portanto sopas para o resto da vida), assincronia motora e se tiverem sorte até paralisias em serras partes do corpo...
Cortar os pulsos até nem é assim muito mau, a falta de oxigénio no cérebro acaba por vos matar, mas se não o fizer, se tiverem sorte preparem-se para num belo e mais que perfeito estado de mongolismo, usarem fraldinha, nunca mais serem capazes de fazer o spank da monkye ou espalhar o pate lapeara na vulva para o vosso animal de estimação lamber, entre outras e muito mais belas coisas.
Esta pessoalmente é a minha favorita, "O enforcamento" ( passo a explicar por que) é altamente eficaz e agora a parte gira, se não o for a que deixa mais mazelas, ora então, se o esticão não vos matar devido à quebra das vértebras da coluna e se sobrevirem tempo suficiente para a asfixia não vos matar sempre podem cair ao chão deslocando assim um pouco mais a coluna, coisa que provavelmente vos arrastara para a pentaparalezia, para a fisioterapia e todas essas coisa interpelantes que trazem tantas amarguras e vontade de não viver.
E claro que eu poderia ficar aqui a noite toda a enumerar todas as vantagens dos diferentes métodos de suicídio, mas acho que estas chegam para provar que o suicídio e um acto um pouco estúpido, as mazelas ficam para o resto da vida seja ela curta ou longa, e eu também nunca goste de desistentes terminais, desistir sim mas só se for para voltar a tentar com mais força.