
Saio de casa, da terrinha, da aldeia, da cidade natal e vou para a capital...
Chego ao autocarro, ponho a mala ao meu lado de forma a que ninguem se sente ao pé de mim (como se isso foce realmente necessaário), o meu olhar crusa-se com o de varias pessoas, tento ler-lhes o que vai na alma (ya, sei, sou um esquesito e isto da ares de gay, pouco me entressa), adormeço finalmente e sigo viagem, chego ao meu destinho, Lisboa, ando uns 200 metros e chego a faculdade.
Vai-se assistir a algumas aulas, tenta-se perceber a materia, fazer os exercicios nas praticas e aquilo que não se percebe... resolve-se em casa, joga-se uma cartada, manda-se uns bitaques aos colegas... e no final do dia volta-se para casa.
Em casa, estuda-se um pouco, comunica-se com a familia, lê-se o estado do mundo na net, joga-se um pouco e vai-se dormir...
Um arrastar de dias e dias, a que eu dou toda a cor e que a ninguem mais vê sentido... monocromatico para muitos, a cores para mim.
Vai-se assistir a algumas aulas, tenta-se perceber a materia, fazer os exercicios nas praticas e aquilo que não se percebe... resolve-se em casa, joga-se uma cartada, manda-se uns bitaques aos colegas... e no final do dia volta-se para casa.
Em casa, estuda-se um pouco, comunica-se com a familia, lê-se o estado do mundo na net, joga-se um pouco e vai-se dormir...
Um arrastar de dias e dias, a que eu dou toda a cor e que a ninguem mais vê sentido... monocromatico para muitos, a cores para mim.
2 comentários:
E os manos? Nao ajudam a que o monocromatismo tenha mais brilho?
vai na volta és daltónico ^^
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